segunda-feira, 25 de maio de 2009

"Desde que a alma é imortal, não será prudente viver com vistas à eternidade?” Sócrates


Conhece-te a ti mesmo! Dizia a

sabedoria antiga; ora, o que o homem conhece

menos é ele mesmo; e dessa ignorância decorre

a maioria de seus erros, suas falhas, seus

males. O homem hoje só se interessa por

seu envoltório material, ou seja, o que há de

menos essencial em nós.

O ensino moral deve revelar a todos a

finalidade da vida, que não é a busca da felicidade

como muitos supõem ou da liberdade a qualquer custo,

mas o aperfeiçoamento e a

depuração do ser que deve sair da existência melhor

do que nela entrou. Os meios para essa realização

são o trabalho, o estudo e esforço constante no bem.

Pela observação da lei moral, o homem

se eleva; quando a viola, ele decai e se torna

inferior; se condena a si próprio a escalar mais

duramente o terreno pelo qual ele escorregou.

Basta-nos olhar em torno de nós para

ver nos males, nas enfermidades, nos reveses,

a consequência das existências anteriores,

desperdiçadas ou perdidas. Entretanto, como

as verdades mais evidentes e mais rudes, as

lições da adversidade são difíceis de se fazerem

compreender ao homem.

Dessas considerações, resulta que a reforma

social, para ser mais segura e mais prática, deveria

começar pela reforma de si mesmo. Se cada um de

nós se impusesse uma disciplina intelectual, uma

regra capaz de reprimir, de destruir a base de egoísmo

e de brutalidade que imperam nos corações das pessoas,

de modo a fazer nascer em nós o novo homem, a

melhoria do meio seria rápida. Nele, poderíamos

instaurar um regime, que, com ordem e liberdade,

traria mais felicidade aos homens, pois acabamos

de ver que a causa de nossos males está em nós

mesmos, bastaria vencer o que existe de inferior e de

mal dentro de nós, para nos tornarmos mais felizes.

A felicidade não está fora de nós, mas, sim, em nossa

forma de julgar as coisas, em nossa mentalidade.

A tarefa mais urgente, mais necessária

para cada um, seria então a de trabalhar visando

à cultura de si mesmo, à reforma do caráter, de

modo a servir de exemplo àqueles que nos

cercam, e a todos os nossos semelhantes bem

como a toda a sociedade.


E fica uma pergunta no ar ...

Que liberdade é essa que as pessoas tanto prezam e tanto falam?

Liberdade que mente, que julga sem saber, sem caráter, sem moral, que tudo faz e tudo pode?

Se você acha que essa é a verdadeira liberdade... ainda precisa Conhecer a ti mesmo! E isso pode demorar um dia, um mês, um ano ou até mesmo séculos.

Só depende de você !

Muitos te julgaram(ão) o tempo todo....Mas lembre-se...

Muitos serão chamados e poucos os escolhidos!


Depois de tempos sem escrever ,deixo esse recado a todos!

:*

"Penso, logo existo"

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